quinta-feira, 11 de junho de 2009

AMOR DE MULHER : TARINGA! - OTTOGRIBEL!

O amor nunca sai da amada /
está dentro dela preso na jaula do corpo /
na solidão do sexo e do desejo /
nos atos de Vênus e Eros tangendo o rebanho da fisiologia /
a natureza fisiológica e química do corpo /
que faz a anatomia vibrar no frenesi do orgasmo /
e o coração bater e ritmar a melodia da vida /
mais bela que as canções de Schubert /
e as valsas de Chopin em lágrimas de piano /
na noite valsando em noturnos /
Porém o amado não pode valsar com a amada /
porque não pode tocar o corpo da amada /
senão pelo corpo físico da natureza /
que não é o corpo da amada /
mas apenas um dos três corpos com os quais a natureza construiu a amada /
O amor da amada está ilhado dentro dela /
O amor está dentro dela /
é um náufrago numa ilha deserta /
deserta até de Robinson Cruzoé /
pois a solidão na ilha do corpo /
é maior e mais profunda que a pobre solidão de Robinson Cruzoé /
que ingenuamente queria voltar à civilização /
para não se ninguém /
Ali na ilha ele era Robinson Cruzoé /
exercia plenamente seu ego de homem /
sem comandos de homens em forma que o deus Proteus assume nas leis dos homens /
nas leis que amarram e controlam homens /
ferem de morte indivíduos na batalha entre a barra da alva e o negro cavalo da noite /
( Robinson Cruzoé na civilização era mais um mísero escravo /
na sua pobreza mental e material /
mas a consciência de liberdade /
estava para sempre apagada /
que mesmo na ilha em que ele era o próprio capitão da vida /
ele sonhava com a política e a hipocrisia da civilização /
porque o homem comum não precisa de liberdade /
mas sim de chicotes, azorragues, em forma de leis ) /
O amor da amada pelo amado /
é apenas uma tragédia /
pior e mais lancinante que a tragédia de Ofélia em Hamlet /
de Romeu e Julieta em Verona /
porquanto não pode nunca se ausentar da amada /
é um monólogo amoroso dela com ela mesma /
um solilóquio trágico e cômico /
onde o pobre amado é apenas um insignificante objeto /
algo que satisfaça o ego da amada dentro do sono /
na aldeia escondida nas sombras dos sonhos dela /
onde fica o amado /
dentro de uma flor azul cuja alma celeste o sol leva ao céu /
para pintar o anil em cor de anjo vagabundo /
anjo procurando uma floresta azul na manhã /
O amor da amada pelo amado /
é uma tentativa vã de alteridade /
um estender a mão ao amado sem poder tocá-lo nunca /
sem jamais acariciá-lo /
porém acariciar a si mesma /
na imensidão incômoda do ego /
que prospera mais que erva daninha em floresta virgem /
arraigada ao rés-do-chão do corpo e da mente /
O amor da amada pelo amado /
termina no suicídio de Ofélia /
(infeliz noiva de Shakespeare ) /
ou na morte de Romeu /
pois ao acordar do seu sonho narcotizado pelo sonífero do egoísmo /
a amada acha o amado morto /
e morre também em seu amor /
cavando uma cova para dentro do seu ego /
onde se esconde para sempre à sombra do mundo /
O amor está sozinho em si /
não corresponde ao amor da amada /
fica ali perfeito e único /
na forma da idéia de Platão /
que antes era o deus Eros mitológico /
posteriormente representado no Cupido romano /
e por fim no Cristo crucificado em Caravaggio e Mantegna /
Porém nunca em alguém de fato /
que existisse no mundo por onde as ervas puseram o pé /
encetando inovador caminho herbáceo ou arbustivo /
e as árvores pisaram o chão com suas raízes /
pés e mãos agarradas à terra /
pisando e segurando com dedos o solo azulado negro ou arroxeado /
chão de terras no azul da flor azul de estontear olho azul e céu de anil /
como se pisasse no lagar as uvas para o vinho /
as uvas que desceram da videira /
da vide para a vida /
O amor não caiu no mundo /
não caiu em terra como o anjo /
para não ser outro anjo decaído com a face na terra /
criando raízes superficiais de ervas
de ervas daninhas encimadas por flores azuis /
ou no corpo de terra de algum homem amado /
mas caiu como semente de anjo /
na terra contida no corpo da mulher amada /
na terra agarrada por ervas nascidas no corpo da amada /
viajando de semente a feto /
até subir à luz depois da clorofila /
quando as ervas agarradas no ventre da amada em forma de feto /
sai da terra em erosão da mulher amada /
e volta à terra onde todos os vivos se agarram como ervas /
pra continuar a sobreviver e lançar redes de flores às abelhas /
a fim de que sua semente vá além do que o pode levar o veleiro do vento /
O amado chama a amada /
mas ela não responde /
então ele chama o amado /
como o fez o místico São João da Cruz /
quando cantou para seu amado deus /
de dentro do escuro da noite da alma negra /
porque a solidão do amado /
fez com que ele se buscasse a si mesmo /
no solilóquio com Deus /
pois eu chamo pelo meu amado na noite /
e ele me responde em Deus /
e ambos estão atrelados comigo /
na solidão sem amada /
na solidão com o amado /
que sou eu mesmo /
evocando a mim mesmo como Deus /
frente à Esfinge queda e muda no deserto /
pisando a solidão em areia sem fim do deserto /
sob um céu em pele de estrelas /
ossos de estrelas mortas /
que rutilaram sobre o que eu nem era antes de nascer /
( erigir outro ser como nosso próprio ser /
um alter ego como Deus para nos salvar do tédio e da solidão no areal /
mensura o tamanho da nossa solidão ) /
O amor ficou amarfanhado nos sonhos /
e no que tem no sonho de idéia de Platão : /
idéia desenhada no rascunho do sonho /
para tentar salvar o amor nos traços geométricos esboçados na mente /
sem lápis, encéfalo, energia elétrica e química que move o cérebro /
pois a mente prescinde de lápis para esboçar geometrias de objetos /
mas necessita do corpo quente de um homem com a paixão de Euclides : /
A amada somente foi salva nas obras pictóricas de Modigliani /
Todo amor ocidental é uma reedição de Shakespeare /
uma reedição da tragédia em Verona de Romeu e Julieta /
seja Verona qualquer aldeia ou metrópole /
mas somente na arte pictórica de Modigliani a bem-amada ficou fossilizada /
pintada e desenhada antes e depois da roda do tempo /
antes e após o suicídio de Jeanne Hébuterne /
a Ofélia desesperada de Modigliani /
que também mergulhou fundo na face de Narciso /
mas não do Narciso espelhado por sua face de amada /
mas na face morta do amado /
nos olhos vidrados e já fechados de Modigliani morto /
( a face sempre viva do Narciso em Jeanne Hébuterne /
está espelhada na obra do mestre italiano /
do pintor da lama de Narciso na mulher /
e em si mesmo pelos olhos que vêem a mulher amada ) /
WIKIPEDIA, A ENCICLOPEDIA LIVRE ( WIKIPEDIA, LA ENCICLOPEDIA LIBRE ) : VIDE : TARINGA! - inteligência coletiva - TARINGA! - inteligência coletiva; TARINGA! - inteligência coletiva ; TARINGA! - inteligência coletiva ; TARINGA! - inteligência coletiva - TARINGA! - inteligência coletiva - TARINGA! - inteligência coletiva : br.taringa.net / br.taringa.net / TARINGA! - inteligência coletiva : br.taringa.net / TARINGA! - inteligência coletiva / br.taringa.net / TARINGA! - inteligência coletiva / br.taringa.net / TARINGA! - inteligência coletiva / br.taringa.net / TARINGA! - inteligência coletiva / TARINGA! - inteligência coletiva
VIDE : PORTALTWILIGHT / PORTALTWILIGHT - PORTALTWILIGHT - portaltwilight.com - PORTALTWILIGHT - portaltwilight.com / portaltwilight.com / PORTALTWILIGHT : portaltwilight.com / portaltwilight.com / PORTALTWILIGHT / PORTALTWILIGHT : portaltwilight.com / portaltwilight.com / PORTALTWILIGHT : portaltwilight.com
WIKIPEDIA : JEANNE HÉBUTERNE DE MODIGLIANI - WIKIPEDIA : JEANNE HÉBUTERNE E MODIGLIANI - MODIGLIANI E JEANNE HÉBUTERNE - TERNA JEANNE HÉBUTERNE, MUJER DE ROSA , MULHER, MUJER DE AZUL , MULHER DE MODIGLIANI - WIKIPEDIA : MITO GREGO, GRIEGO - MITO GREGO, GRIEGO - WIKIPEDIA : MITOLOGIS GREGA, GRIEGA - WIKIPEDIA : MITOLOGIA GREGA, GRIEGA - MITO DE NARCISO - WIKIPEDIA : MITO DE NARCISO - WIKIPEDIA : NARCISO DE CARAVAGGIO - WIKIPEDIA : NARCISO DE CARAVAGGIO - WIKIPEDIA : NARCISO, A FLOR - WIKIPEDIA : NARCISO, A FLOR - OFÉLIA EM HAMLET DE SHAKESPEARE - WIKIPEDIA : OFÉLIA DE HAMELET EM SHAKESPEARE - WIKIPEDIA : ROMEU E JULIETA EM VERONA - WIKIPEDIA : ROMEU E JULIETA EM VERONA - WIKIPEDIA : PLATÃO, PLATÃO PLATÓN, PLATÓN - WIKIPEDIA : VENUS, VÊNUS E EROS - WIKIPEDIA : EROS E VÊNUS, VENUS - WIKIPEDIA : SHUBERT, SHUBERT - WIKIPEDIA : CHOPIN, CHOPIN - WIKIPEDIA : NATUREZA, NATUREZA, NATURALEZA, NATURALEZA - WIKIPEDIA : ROBINSON CRUZOÉ, ROBINSON CRUZOÉ - WIKIPEDIA : ILHA, ISLA E CIVILIZAÇÃO, CIVILIZACIÓN - WIKIPEDIA : CIVILIZAÇÃO, CIVILIZACIÓN, ISLA, ILHA - WIKIPEDIA : PROTEUS, PROTEO - PROTEO, PROTEUS - ERVA DANINHA - WIKIPEDIA : ERVA DANINHA - WIKIPEDIA : SÃO JOÃO DA CRUZ , SAN JUAN DE LA CRUZ - WIKIPEDIA : SAN JUAN DE LA CRUZ - WIKIPEDIA : SAN JUNA DE LA CRUZ , SÃO JÕAO DA CRUZ, SÃO JOÃO DA CRUZ - WIKIPEDIA : ESFINGE, ESFINGE DE GIZÉ - WIKIPEDIA : ESFINGE DE GIZÉ - WIKIPEDIA : CLOROFILA , WIKIPEDIA : CLOROFILA, WIKIPEDIA : ABELHA, WIKIPEDIA : ABELHA - WIKIPEDIA : AMOR, WIKIPEDIA : AMOR - WIKIPEDIA : AMOR DE MULHER, MUJER - WIKIPEDIA : AMOR DE MULHER, MUJER , WIKIPEDIA : MULHER, MUJER - WIKIPEDIA : MUJER DE AZUL : PICASSO , MUJER DE AZUL : PICASSO. WIKIPEDIA : Amor ( WIKIPEDIA : AMOR ) :

De Wikipedia, la enciclopedia libre

Le printemps (La primavera), pintura de Pierre Auguste Cot.

El amor ( WIKIPEDIA : AMOR ) es un concepto universal( WIKIPEDIA : CONCEPTO UNIVIERSAL) relacionado con la afinidad ( WIKIPEDIA : AFINIDAD, AFINIDADE, QUE AFINIDADE! ) entre seres, definido de diversas formas ( WIKIPEDIA : FORMAS ) según las diferentes ideologías ( WIKIPEDIA : IDEOLOGÍAS,) y puntos de vista (científico, filosófico, religioso, artístico) ( WIKIPEDIA : CIENTÍFICO, FILOSÓFICO, ARTÍSTICO, RELIGIOSO) . Habitualmente se interpreta como un sentimiento y con frecuencia el término se asocia con el amor romántico ( WIKIPEDIA : AMOR ROMÁNTICO. QUE ROMÂNTICO, ROMÂNTICO ) ) . Para Gottfried Leibniz, ( WIKIPEDIA : GOTTFRIED LEIBNIZ «amar es encontrar en la felicidad de otro tu propia felicidad». En el terreno religioso ( WIKIPEDIA : TERRENO RELIGIOSO ) presenta fuertes connotaciones espirituales, de forma que trasciende el sentimiento y pasa a ser un estado del alma o de la conciencia, identificado en algunas religiones como Dios mismo. En Psicología,( WIKIPEDIA : PSICOLOGIA ) Robert J. Sternberg ( WIKIPEDIA : ROBERT J. STEMBERG) cree necesarios para que exista amor tres elementos: intimidad, pasión y decisión o compromiso . Para Erich Fromm, ( ERICH FROMM) el amor ( WIKIPEDIA : AMOR ES ARTE ) es un arte. En Biología,( WIKIPEDIA : BIOLOGÍA, BIOLOGIA E ARTE ) parece estar relacionado con la supervivencia del individuo y de la especie ( WIKIPEDIA : SUPERVIVENCIA DEL INDIVÍDUO Y ESPECIE ) . Según algunos, no es privativo de la especie humana, y también pueden presentarlo otros seres capaces de establecer nexos emocionales ( WIKIPEDIA : EMOCIONAIS, EMOCIONALES, EMOCIONAIS ) .Perspectiva popular ( WIKIPEDIA : PERSPECTIVA POPULAR ) :

El Corazón es una representación muy común del amor.

Habitualmente se asocia el término con el amor romántico, (WIKIPEDIA : AMOR ROMÁNTICO, QUE ROMÂNAITOCO O ROMÃNTICO AMOR ) una relación pasional ( WIKIPEDIA : PASIONAL, PASSIONAL PASSIONAL ) entre dos personas con una influencia muy importante en sus relaciones interpersonales y sexuales mutuas. Sin embargo, se aplica también a otras relaciones diferentes, tales como el amor platónico ( WIKIPEDIA : AMPR PLATÓNICO, PLATÔNICO, PH! AMOR PLATÔNICO ) o el amor familiar, ( WIKIPEDIA : AMOR FAMILIAR ) y también, en un sentido más amplio, se habla de amor hacia Dios, ( WIKIPEDIA : DIOS, DEUS, Ó DEUS!) la Humanidad,( WIKIPEDIA : HUMANIDADE, HUMANIDAD, HUMANIDADE ) la Naturaleza, ( WIKIPEDIA : NATUREZA, NATURALEZA, NATUREZA) el Arte o la Belleza, ( WIKIPEDIA : ARTE, BELEZZA, BELEZA, BELEZA) lo que suele asociarse con la empatía, ( WIKIPEDIA : EMPATÍA, EMPATIA, EMPATIA ) y otras capacidades. Según Gottfried Leibniz, ( WIKIPEDIA : GOTTFRIED LEIBNIZ ) «amar es encontrar en la felicidad de otro tu propia felicidad». Perspectiva espiritual ( WIKIPEDIA : PERSPECTIVA ESPIRITUAL ) :

La Virgen y su hijo, de Isaac Oliver (1617). Aparecen la Virgen y su hijo representados con rasgos europeos y con la aureola de santos.

En la cultura religiosa( WIKIPEDIA : CULTURA RELIGIOSA MONOTEÍSTA ) monoteísta, el amor suele mencionarse y ser apoyado por Dios, ( WIKIPEDIA : DIOS, DEUS , Ó DEUS !) como es el caso del Islam,( WIKIPEDIA : ISLAM ) el judaísmo ( WIKIPEDIA : JUDAÍSMO ) y el cristianismo.( WIKIPEDIA : CRISTIANISMO ) En la Biblia (especialmente en el Nuevo Testamento) ( WIKIPEDIA : NUEVO, NOVO TESTAMENTO, NOVO ) se presenta una ( WIKIPEDIA > DEFINIÇÃO DO AMOR ) definición del amor ( WIKIPEDIA : DEFINICIÓN, DEFINIÇÃO DEL AMOR ) según su cultura de la época y según la concepción del amor ( WIKIPEDIA : AMOR ESPIRITUAL ) espiritual, diferente del propio amor ( WIKIPEDIA : AMOR TERRENAL ) terrenal:

"El amor es sufrido, es benigno; el amor no tiene envidia, el amor no es jactancioso, no se envanece; no hace nada indebido, no busca lo suyo, no se irrita, no guarda rencor; no se goza de la injusticia, mas se goza de la verdad. Todo lo sufre, todo lo cree, todo lo espera, todo lo soporta".
1 Corintios 13:4-7

En el Primera epístola de Juan, ( WIKIPEDIA : PRIMERA EPÍSTOLA DE JUAN) Capítulo 4, 4:8, se dice: «El que no ama, no ha conocido a Dios; porque Dios es amor».[1]

Buda Gautama pintado sobre una roca en el Tíbet. Se aprecian las aureolas alrededor de su cabeza y de su cuerpo.

Desde el punto de vista del budismo, ( WIKIPEDIA : BUDISMO ) el amor es un estado de pureza espiritual al que los seres humanos pueden llegar mediante la liberación de las llamadas emociones perturbadoras (deseo y apego, odio e ira, ignorancia, orgullo, envidia), inherentes al mundo material o samsara ( WIKIPEDIA : SAMSARA ) . Mediante la compasión ( WIKIPEDIA : COMPAIXÃO, COMPASIÓN, COMPAIXÃO ) y el desapego del mundo material, puede aumentarse paulatinamente la capacidad de funcionamiento de todos los chakras,( WIKIPEDIA : CHAKRAS ) incluyendo el chakra del corazón ( WIKIPEDIA : CHAKRA DEL CORAZÓN, CORAÇÃO, OH! CORAÇÃO!) , de tal modo que es posible amar ( WIKIPEDIA : AMAR) conscientemente y eliminar el sufrimiento asociado al amor hasta alcanzar el llamado estado de iluminación,( WIKIPEDIA : ILUMINACIÓN, ILUMINAÇÃO, ILUMINÇÃO ) en el que existe un amor incondicional hacia todos los seres sintientes y no sintientes, equiparable al que, por ejemplo, puede sentir una madre por su hijo en el momento de su nacimiento. Según esta corriente de pensamiento ( WIKIPEDIA : PENSAMIENTO, PENSAMENTO, PENSAMENTO ) , el amor ( WIKIPEDIA : AMOR ) mantiene unidas todas las cosas, y nuestra conciencia crea el propio universo. Para el budismo, todas las religiones son válidas si se basan en el amor y la compasión.[2] [3] [4] [5]

Así pues, la filosofía oriental ( WIKIPEDIA : FILOSOFIA ORIENTAL ) presenta otra aproximación al amor espiritual ( WIKIPEDIA : amor espiritual ) , diferente de la occidental: El sufrimiento en sí mismo no es lo que nos hace virtuosos ( WIKIPEDIA : VIRTUOSOS) , sino que es un medio para alcanzar la virtud, de tal modo que acercarse a la iluminación implica el cese paulatino del sufrimiento y el aumento del gozo (incluyendo el amor espiritual). Al igual que en el cristianismo, el sufrimiento es un catártico ( WIKIPEDIA : CATÁRTICO ) (o vía de expiación) que nos conduce al estado iluminado (o a Dios).

Cuarto chakra, o chakra del corazón.
El amor es algo fácil, el odio es algo fácil, pero tú eliges. Dices: «Sólo voy a amar, no voy a odiar». Así todo se vuelve difícil. ¡Así ni siquiera puedes amar! Inspirar es fácil, espirar es fácil. Pero tú eliges. Dices: «Sólo voy a inspirar, no voy a espirar». De esta forma todo se vuelve difícil. La mente puede decir: «¿Para qué espirar? La respiración es vida. Simple aritmética: inspira, no expulses el aire; estarás cada vez más vivo. Acumularás más vida. Tendrás grandes reservas de vida. Inspira solamente, no espires porque espirar es morir». [...] El amor es inspirar, el odio espirar. ¿Qué hacer entonces? La vida es fácil si no decides, porque entonces sabes que inspirar y espirar no son dos cosas opuestas; son dos partes de un mismo proceso. Y estas dos partes son orgánicas, no puedes dividirlas. ¿Y si no espiras...? La lógica se equivoca. No vivirás; sencillamente, te morirás inmediatamente.

Aquellas personas cuyo amor está o se supone que está cercano al Amor Universal ( WIKIPEDIA : AMOR UNIVERSAL ) , o a Dios( DIOS, DEUS, Ó DEUS !) , reciben el nombre de santos ( WIKIPEDIA : SANTOS ) . Tanto en el budismo( WIKIPEDIA : BUDISMO ) como en el cristianismo ( WIKIPEDIA : CRISTIANISMO, ISLAM) o el Islam suelen representarse con una aureola ( WIKIPEDIA : AUREOLA) alrededor de su cabeza. Los budas presentan aureolas adicionales alrededor de todo su cuerpo. Perspectiva psicológica ( WIKIPEDIA : PERSPECTIVA PSICOLÓGICA ) : Por su parte, analizando la preeminencia de una u otra de estas distintas prioridades que motivan los vínculos amorosos ( WIKIPEDIA : VÍNCULOS AMOROSOS ) , algunos autores como John Lee ( WIKIPEDIA : JOHN LEE) proponen una serie de arquetipos amatorios. ( WIKIPEDIA : ARQUETIPOS AMATORIOS ) .Para Erich Fromm ( WIKIPEDIA : ERICH FROMM) el amor es un arte y, como tal, una acción voluntaria que se emprende y se aprende, no una pasión que se impone contra la voluntad de quien lo vive.El amor es un estado mental orgánico que crece o decrece dependiendo de cómo se retroalimente ese sentimiento en la relación de los que componen el núcleo amoroso. La retroalimentación depende de factores tales como el comportamiento de la persona amada, sus atributos involuntarios o por las necesidades particulares de la persona que ama (deseo sexual, necesidad de compañía, voluntad inconsciente de ascensión social, aspiración constante de completitud, etc.). Perspectiva filosófica ( WIKIPEDIA : PERSPECTIVA FILOSÓFICA ) : Si la actitud del amor ( WIKIPEDIA : ATITUD, ATITUDE, ATITUDE DEL AMOR ) ha de formar parte, en algún momento, de las descripciones que siguen los lineamientos de la ciencia experimental, deberá definirse de manera tal que pueda ser observada y cuantificada con cierta precisión. Baruch de Spinoza ( WIKIPEDIA : BARUCH DE SPINOZA ) estableció una definición que puede encuadrar en los requerimientos de las ciencias humanas y sociales. Escribió al respecto: «El que imagina aquello que ama afectado de alegría o tristeza, también será afectado de alegría o tristeza; y uno y otro de estos afectos será mayor o menor en el amante, según uno y otro sea mayor o menor en la cosa amada». Perspectiva biológica ( WIKIPEDIA : PERSPECTIVA BIOLÓGICA ) : El concepto de amor no es una noción técnica en biología ( WIKIPEDIA : BIOLOGÍA, BIOLOGIA, A CIÊNCIA DA BIOLOGIA ) sino un concepto del lenguaje ordinario que es polisémico (tiene muchos significados), por lo cual resulta difícil explicarlo en términos biológicos. Sin embargo, desde el punto de vista de la biología, lo que a veces se llama amor parece ser un medio para la supervivencia de los individuos y de la especie. Si la supervivencia es el fin biológico más importante, es lógico que la especie humana le confiera al amor un sentido muy elevado y trascendente (lo cual contribuye a la supervivencia).Sin embargo, en la mayoría de las especies animales parecen existir expresiones de lo que se llama "amor" que no están directamente relacionadas con la supervivencia. Las relaciones físicas con individuos del mismo sexo (equivalentes a la homosexualidad ( WIKIPEDIA : HOMOSEXUALIDAD, HOMOSSEXUALIDADE, HOMOSSEXUALIDADE ) en el ser humano) y las relaciones sexuales ( WIKIPEDIA : RELAÇÕES SEXUAIS, RELACIONES SEXUALES, RELAÇÕES SEXUIAS ) por placer, por ejemplo, no son exclusivas de la especie humana; se observan comportamientos altruistas por parte de individuos de una especie hacia los de otras especies (las relaciones milenarias entre el ser humano y el perro son un ejemplo). Algunos biólogos tratan de explicar dichos comportamientos en términos de cooperación para la supervivencia o de conductas excepcionales poco significativas. A partir de los años 1990 psiquiatras, antropólogos y biólogos (como Donatella Marazziti o Helen Fisher)( WIKIPEDIA : DONATELLA MARAZZITI, HELEN FISHER) han encontrado correlaciones importantes entre los niveles de hormonas como la serotonina, la dopamina ( WIKIPEDIA : SEROTONINA, DOPAMINA) y la oxitocina ( WIKIPEDIA : OXITOCINA ) y los estados amorosos (atracción sexual, enamoramiento y amor estable).La neurobiología ( WIKIPEDIA : NEUROBIOLOGIA ) está avanzando una definición tripartita del amor, en que se diferenciarían tres procesos cerebrales distintos, pero interconectados, y cada uno de ellos regulado hormonalmente:

  • El impulso sexual ( WIKIPEDIA : IMPULSO SEXUAL ) indiscriminado o grado de excitación sexual ( WIKIPEDIA : EXCITACIÓN SEXUAL ) para la búsqueda de pareja, regulado por la testosterona ( WIKIPEDIA : TESTOSTERONA ) y detectable neurológicamente en el córtex cingulado anterior; ( WIKIPEDIA : CÓRTEX CINGULADO ANTERIOR ) de breve duración.
  • La atracción sexual selectiva ( WIKIPEDIA : ATRACIÓN SEXAUL SELECTIVA ) , pasión amorosa ( WIKIPEDIA : PASIÓN, PAIXAO, PAIXÃO AMOROSA) o enamoramiento; ( WIKIPEDIA : ENAMORAMIENTO) regulada por la dopamina ( WIKIPEDIA : DOPAMINA ) en los circuitos cerebrales ( WIKIPEDIA : CIRCUITOS CEREBRALES ) del placer; ( WIKIPEDIA : PRAZER, PLACER, PRAZER) inusualmente prolongado frente a otras especies (hasta 18 meses).
  • El cariño ( WIKIPEDIA : CARINHO, CARIÑO, CARINHO ) o apego, lazo afectivo ( WIKIPEDIA : LAZO AFECTIVO, LAÇO AFETIVO, LAÇO AFETIVO ) de larga duración que permite la continuidad del vínculo entre la pareja, regulado por la oxitocina ( WIKIPEDIA : OXITOCINA ) y la vasopresina, ( WIKIPEDIA : VASOPRESINA ) que también afectan al circuito cerebral del placer; su duración es indeterminada (puede prolongarse toda la vida ( WIKIPEDIA : VIDA ) .El equilibrio de los tres procesos controla la biología reproductiva de muchas otras especies, por lo que se cree que su origen evolutivo es común. La etología ( WIKIPEDIA : ETOLOGÍA ) interpreta que el amor humano( WIKIPEDIA : AMOR HUMANO ) evolucionó a partir del ritual de apareamiento,( WIKIPEDIA : RITUAL DE APAREAMIENTO ) o cortejo ( WIKIPEDIA : CORTEJO ) de los mamíferos ( WIKIPEDIA : MAMÍFEROS ) (despliegue de energía, persecución obsesiva y protección posesiva de la pareja y agresividad hacia los potenciales rivales). Perspectiva histórica y cultural ( WIKIPEDIA : PERSPECTIVA CULTURAL ):
Agnolo Bronzino, Alegoría del triunfo de Venus, hacia 1540-1545. Londres, The National Gallery. El amor representado por los dos dioses acompañados por los "celos" (centro-izquierda), el "engaño" (centro-derecha), la "necedad" (arriba a la izquierda) y el "tiempo" (arriba a la derecha).

Si bien el amor está fundado en capacidades y necesidades biológicas así como el placer sexual y el instinto de reproducción, tiene también una historia cultural. A veces se atribuye su invención a alguna tradición particular (a los sufis,( WIKIPEDIA : SUFIS ) a los trovadores( WIKIPEDIA : TROVADORES ) ,[11] al cristianismo, al movimiento romántico, ( WIKIPEDIA : MOVIMENTO ROMÁNTICO ) etcétera), pero los vestigios arqueológicos de todas las civilizaciones confirman la existencia de afecto hacia los familiares, la pareja, los niños, los coterráneos, entre otros, por lo cual las interpretaciones que postulan que el amor en general es una construcción cultural específica no parecen fundadas.Desde el punto de vista cultural, el amor sexual se ha manifestado históricamente hacia las personas del sexo opuesto como hacia aquellas del mismo sexo ( WIKIPEDIA : SEXO ) . Para los griegos y durante el Renacimiento, ( WIKIPEDIA : RENACIMIENTO ) los ideales de belleza eran encarnados en particular por la mujer ( WIKIPEDIA : MUJER ) y por los adolescentes de sexo masculino. ( WIKIPEDIA : SEXO MASCULINO ). En algunos idiomas ( WIKIPEDIA : AMOR, IDIOMAS ) , la palabra "amor" ( WIKIPEDIA : AMOR ) no existe. Reseña mitológica sobre el amor: el mito del andrógino ( wikipedia : mito del andrógino ) :En la mitología griega, ( WIKIPEDIA : MIOTOLOGÍA GRIEGA , GREGA, Ó MULHER GREGA!) eran tres los sexos: lo masculino( WIKIPEDIA : MASCULINO ) era en un principio ( WIKIPEDIA : PRINCÍPIO ) descendiente del sol ( WIKIPEDIA : SOL ) ; lo femenino, de la tierra; y lo que participaba de ambos, de la luna ( WIKIPEDIA |: LUNA, LUA, LUA, LUA CHEIA!) . Y precisamente, como la luna, eran circulares ellos mismos y su manera de avanzar. Eran, pues, terribles por su fuerza y su vigor y tenían gran arrogancia, hasta el punto de que atentaron contra los dioses. Entonces Zeus( WIKIPEDIA : ZEUS ) y los demás dioses deliberaron y se encontraban ante un dilema, ya que ni podían matarlos ni hacer desaparecer su raza, fulminándolos con el rayo como a los gigantes - porque entonces desaparecerían los honores y sacrificios que los hombres les tributaban -, ni permitir que siguieran siendo altaneros. Manifestaciones del amor ( WIKIPEDIA : MANIFESTACIONES DEL AMOR ) :

Amor maternal (cuadro de William-Adolphe Bouguereau, 1869).

En las relaciones de la persona con su medio, el amor puede presentar una o más de una de las manifestaciones siguientes:

  • Amor autopersonal. La autoestima ( WIKIPEDIA : AUTOESTIMA) o amor propio es el amor hacia uno mismo. Es algo positivo para el desarrollo personal e indispensable para las buenas relaciones interpersonales. Se basa en la aceptación de las virtudes y defectos propios y la percepción de éstos en su justa medida. No debe confundirse con el narcisismo, ( WIKIPEDIA : NARCISISMO ) que conlleva egocentrismo ( WIKIPEDIA : EGOCENTRISMO ) y que suele existir como consecuencia de una autoestima baja. Parentesco. ( WIKIPEDIA : PARENTESCO ) Lo mismo que el amor filial, y desde el punto de vista del psicoanálisis,( WIKIPEDIA : PSICOANÁLISIS, PSICOANÁLISE, PSICOANÁLISE ) el fraternal es sublimado, ( WIKIPEDIA : SUBLIMADO ) ya que está fundado en la interdicción del incesto. ( WIKIPEDIA : INCESTO ) .
  • Amistad.( WIKIPEDIA : AMISTAD, AMIZADE, AMIZADE) Cercano al amor fraternal ( WIKIPEDIA : FRATERNAL ) , es un sentimiento que nace de la necesidad de los seres humanos de socializar. El amor al prójimo nace a su vez del uso de la facultad de la mente de empatizar ( WIKIPEDIA > EMPATIA, EMPATIZAR, EMPATIA ) y tolerar, y constituye la abstracción de la amistad.
Amor fraterno (figurillas prehispánicas de barro, 250-900 d. C.). Pueblos indígenas del Centro de Veracruz. Museo de Antropología de Xalapa, México).
  • Amor romántico: ( WIKIPEDIA : AMOR ROMÁNTICO, ROMÂNTICO, ROMÂNTICO AMOR ) nace en la expectativa de que un ser humano cercano colme a uno de satisfacción y felicidad existencial. Este sentimiento idealiza en cierto grado a la persona objeto de dicha expectativa, definida en la psiquis.( WIKIPEDIA : PSIQUIS ) .
  • Amor confluente: ( WIKIPEDIA : AMOR CONFLUENTE ) amor entre personas capaz de establecer relaciones de pareja definido a mediados del siglo XX. Aparece por oposición al amor romántico: no tiene que ser único, no tiene que ser para siempre, no supone una entrega incondicional etc.[14]
  • Amor sexual: ( WIKIPEDIA : AMOR SEXUAL ) Incluye el amor romántico y el amor confluente. El deseo sexual se considera una manifestación del amor únicamente si nace de la autoestima.
  • Amor platónico.( WIKIPEDIA : AMOR PLATÓNICO, PLATÔNICO, AMOR PLATÔNICO ) Con propiedad, es un concepto filosófico que consiste en una elevación de la manifestación de una idea ( WIKIPEDIA : IDEA ) hasta la contemplación de la misma, que varía desde la apariencia de la belleza hasta el conocimiento puro y desinteresado de su esencia. Para Platón, ( WIKIPEDIA : PLATÃO, PLATÓN, PLATÃO ) el verdadero amor es el que nace de la sabiduría, es decir, del conocimiento.[15] Vulgarmente, se conoce como una forma de amor en que no hay un elemento sexual o éste se da de forma mental, imaginativa ( WIKIPEDIA : IMAGINATIVA ) o idealística y no de forma física.
  • Amor a los animales:( WIKIPEDIA : ANIMALES, ANIMAIS, ANIMAIS ) nace de un sentimiento protector.
  • Amor hacia algo abstracto o inanimado: un objeto físico, una idea, una meta, a la patria (patriotismo), ( WIKIPEDIA : PATRIA, PATRIOTISMO ) al lugar de nacimiento, al honor, a la independencia (integridad). Puede considerarse amor platónico en su sentido filosófico.
Representación del amor
(erastés y erómeno, Siglo V a. C.).
  • Amor Universal: el que todas las personas pueden llegar a sentir por el medio natural y que los grandes místicos experimentan como nirvana, éxtasis o iluminación, ( WIKIPEDIA : NIRVANA, ÉSTASIS, ILUMINACIÓN) manifestación sublime en la que, según el cristianismo o el budismo, se eclipsan o confluyen el resto de las manifestaciones. Eckhart Tolle ( WIKIPEDIA : ECKART TOLLE ) sostiene que el amor, como estado continuo, aún es muy raro y escaso, tan escaso como un ser humano consciente.[16]Algunos idiomas,( WIKIPEDIA : IDIOMAS ) como el griego antiguo, ( WIKIPEDIA : GRIEGO ANTIGUO, GREGO ANTIGO, GREGO ) distinguen entre los diferentes sentidos del amor mejor que el español. (WIKIPEDIA : ESPANHOL, ESPAÑOL, ESPANHOL ) Por ejemplo, en griego antiguo existen las palabras filia, eros, agape y storge, ( WIKIPEDIA : FILIA, EROS, AGAPE, STORGE) las cuales significan amor entre amigos ( WIKIPEDIA : AMOR ENTRE AMIGOS ) , amor romántico o sexual, amor incondicional y amor afectivo o familiar respectivamente, o en latín( WIKIPEDIA : LATÍN, LATIM, LATIM ) cupiditas ( WIKIPEDIA : CUPIDITAS ) como correspondiente al griego eros ( WIKIPEDIA : EROS ) (deseo sexual) y cáritas ( WIKIPEDIA : CÁRITAS ) como correspondiente al griego agape (empatía, altruísmo ( WIKIPEDIA : AGAPE ; EMPATÍA, ALTRUÍSMO ) ). Sin embargo, tanto en griego como en muchos otros idiomas ( WIKIPEDIA : IDIOMAS ) , históricamente ha resultado muy difícil separar los significados de estas palabras totalmente, por lo que es posible encontrar la palabra ágape (amor incondicional) siendo utilizada con el mismo significado que eros (amor sexual o romántico). Sin embargo, algunas terminologías vulgares( WIKIPEDIA : TERMINOLOGÍAS VULGARES ) en español como por ejemplo filito, ( WIKIPEDIA : FILITO ) originado de 'filia,( WIKIPEDIA : FILIA ) genera jerarquías de seriedad o duración de la pareja.

WIKIPEDIA, A ENCICLOPEDIA LIVRE ( WIKIPEDIA, LA ENCICLOPEDIA LIBRE ) : VIDE : TARINGA! - inteligência coletiva - TARINGA! - inteligência coletiva; TARINGA! - inteligência coletiva ; TARINGA! - inteligência coletiva ; TARINGA! - inteligência coletiva - TARINGA! - inteligência coletiva - TARINGA! - inteligência coletiva : br.taringa.net / br.taringa.net / TARINGA! - inteligência coletiva : br.taringa.net / TARINGA! - inteligência coletiva / br.taringa.net / TARINGA! - inteligência coletiva / br.taringa.net / TARINGA! - inteligência coletiva / br.taringa.net / TARINGA! - inteligência coletiva / TARINGA! - inteligência coletiva
VIDE : PORTALTWILIGHT / PORTALTWILIGHT - PORTALTWILIGHT - portaltwilight.com - PORTALTWILIGHT - portaltwilight.com / portaltwilight.com / PORTALTWILIGHT : portaltwilight.com / portaltwilight.com / PORTALTWILIGHT / PORTALTWILIGHT : portaltwilight.com / portaltwilight.com / PORTALTWILIGHT : portaltwilight.com
TARINGA! - OTTO GRIBEL, TARINGA! - OTTOGRIBEL , TARINGA! - OTTOGRIBEL , TARINGA! - OTTO GRIEBEL, TARINGA! - OTTOGRIEBEL , TARINGA! - OTTOZUTZ, TARINGA! - OTTOZUTZ , TARINGA! - OTTOGRIBEL, OTTOZUTZ - PORTALTWILIGHT- OTTOGRIBEL - TARINGA! - OTTOZUTZ , TARINGA! - CREPÚSCULO ( TWILIGHT) - TARINGA! - CREPÚSCULO ( TWILIGHT) - TARINGA! - CREPÚSCULO ( TWILIGHT).
TARINGA! - INTELIGÊNCIA EMOCIONAL , TARINGA! - INTELIGÊNCIA EMOCIONAL, TARINGA! - INTELIGÊNCIA EMOCIONAL, OTTOGRIBEL, OTTO ZUTZ, TARINGA! - INTELIGÊNCIA EMOCIONAL, OTTOGRIBEL, OTTO ZUTZ, TARINGA! - INTELIGÊNCIA EMOCIONAL, TARINGA! : OTTO ZUTZ , TARINGA! : OTTOGRIBEL, OTTO ZUTZ, OTTOGRIBEL, TARINGA! : OTTOGRIBEL, TARINGA! : OTTO ZUTZ - OTTOGRIBEL-OTTO BAYER-OTTOGRIBEL- OTTO BAYER : OTTOGRIBEL-OTTO ZUTZ : OTTOGRIBEL-TARINGA! - OTTOGRIBEL - TARINGA!:OTTOGRIBEL. - CREPÚSCULO ( TWILIGHT) - PORTALTWILIGHT-CREPÚSCULO-PORTALTWILIGHT: CREPÚSCULO(TWILIGHT)-PORTALTWILIGHT:CREPÚSCULO (TWILIGHT) : PORTALTWILIGHT-OTTOGRIBEL:CREPÚSCULO ( TWILIGHT)-PORTALTWILIGHT:OTTOGRIBEL-PORTALTWILIGHT : OTTOGRIBEL-PORTALTWILIGHT-OTTOGRIBEL:OTTO BISMARK-TWILIGHT-OTTO BISRMARK:TWILIGHT:OTTO BISMARK:OTTOGRIBEL-TWILIGHT:CREPÚSCULO ( TWILIGHT):OTTOGRIBEL-CREPÚSCULO (TWILIGHT)-OTTOGRIBEL:OTTO BISMARK-OTTOGRIBEL-BISMARK-GRIBEL:GRIEBEL -TARINGA! - CREPÚSCULO (TWILIGHT):OTTOGRIBEL - TARINGA! - OTTOGRIBEL :CREPÚSCULO ( TWILIGHT):TARINGA! - OTTOGRIBEL-OTTO BISMARK- CREPÚSCULO ( TWILIGHT ). WIKIPEDIA : TARINGA! - WIKIPEDIA: TARINGA! - OTTOGRIBEL, WIKIPEDIA : TARINGA! - WIKIPEDIA -OTTOGRIBEL, WIKIPEDIA: OTTO ZUTZ-WIKIPEDIA - OTTOGRIBEL :OTTO ZUTZ-TARINGA! - WIIKIPEDIA : TARINGA! - OTTO ZUTZ-OTTOGRIBEL - TARINGA! - OTTO ZUTZ-WIKIPEDIA : BARCELONA:OTTOZUTZ;OTTOGRIBEL-OTTOZUTZ:OTTO ZUTZ-BARCELONA:OTTOZUTZ :OTTOGRIBEL - OTTO BAYER:WIKIPEDIA - TARINGA! - OTTO BAYER - TARINGA! -OTTO BAYER - WIIKIPEDIA:OTTO DIX-WIKIPEDIA: OTTO DIX_OTTOGRIBEL - WIKIPEDIA : TARINGA! - OTTO DIX : WIKIPEDIA : TARINGA! - OTTO DIX:OTTOGRIBEL-WIKIPEDIA: AMOR DE MULHER: WIKIPEDIA : AMOR DE MULHER:OTTOGRIBEL- WIKIPEDIA: AMOR DE MULHER:WIKIPEDIA : TARINGA! - AMOR DE MULHER-WIKIPEDIA :TARINGA! - AMOR DE MULHER WIKIPEDIA : VALENTINOROSSI:WIKIPEDIA :TARINGA! - VALENTINOROSSI - TRAINGA! - RADICAIS GREGOS, TARINGA! - RADICAIS GREGOS : OTTOGRIBEL-TARINGA! - WIKIPEDIA : VODKA ABSOLUTA- ABSOLUT VODKA-WIKIPEDIA :VODKA ABSOLUTA-TARINGA! - ABSOLUT VODKA - WIKIPEDIA : VODKA BAIKAL - WIKIPEDIA : TARINGA! - VODKA BAIKAL - WIKIPEDIA : VODKA ORLOFF : WIKIPEDIA : TARINGA! - VODKA ORLOFF, INTELIGÊNCIA COLETIVA:OTTOGRIBEL:OTTOHAHN- WIKIPEDIA : OTTOHAHN-WIKIPEDIA:TARIGA! - OTTOHAHN- WIKIPEDIA : SHAKESPEARE:OTTOGRIBEL-WIKIPEDIA : TARINGA! - SHAKESPEARE:OTTOGRIBEL - WIKIPEDIA : TARINGA! - OBRAS DE PICASSO - TARINGA! - OBRAS DE PICASSO - WIKIPEDIA : TARINGA! - OBRAS DE MODIGLIANI - TARINGA! - OBRAS DE MODIGLIANI :OTTOGRIBEL.


Nenhum comentário:

Postar um comentário